29 maio 2009

Estão dizendo por aí...

29 maio 2009

Ouvi dizer que nosso 3º encontro vai ser bacanérrimo! O assunto é muito interessante e todo mundo vai se envolver bastante com a técnica que está sendo preparada. Prefiro não comentar!!!


Ah, andam comentando por aí que a Mocidade Espírita Aprendizes do Caminho está passando por uma saudável transformação e melhorando a cada dia! Como diz aquela música, "e os céus hão de abençoar...".


Você acredita que isso está realmente acontecendo? As coisas estão realmente mudando? Pra melhor? Onde você tem percebido isso?


Andam comentando... só falta você! Clique em "comentários" e deixe o seu!

27 maio 2009

A Borboleta Azul

27 maio 2009


Havia um viúvo que morava com suas duas filhas que eram muito curiosas e inteligentes. As meninas estavam o tempo todo fazendo perguntas. Algumas ele sabia responder, outras não. Algumas vezes não temos realmente a resposta outras preferimos nos abster.

Como todo pai, que quer sempre o melhor para os filhos, ele pretendia oferecer a elas a melhor educação, então mandou as meninas passarem férias com um sábio que morava no alto de uma colina.

O sábio sempre respondia todas as perguntas sem hesitar. Impacientes com o sábio, as meninas resolveram inventar uma pergunta que ele não saberia responder.

Então, uma delas apareceu com uma linda borboleta azul que usaria para pregar uma peça no sábio.
- O que você vai fazer? - perguntou a irmã.
- Vou esconder a borboleta em minhas mãos e perguntar se ela está viva ou morta.
- Se ele disser que ela está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar. Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la e esmagá-la. E assim qualquer resposta que o sábio nos der estará errada!

As duas meninas foram então ao encontro do sábio, que estava meditando.
- Tenho aqui uma borboleta azul. Diga-me sábio, ela está viva ou morta?
Calmamente o sábio sorriu e respondeu:
- Depende de você... ela está em suas mãos.

Assim é a nossa vida, o nosso presente e o nosso futuro. Não devemos culpar ninguém quando algo dá errado. Somos nós os responsáveis por aquilo que fazemos ou deixamos de fazer; conquistamos ou não conquistamos. Nós somos os próprios culpados pelas nossa vitórias e fracassos. Deus nos deixa escolher.


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A Meac também depende de você!!!


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Terminamos agora a preparação do próximo encontro. Vai ser muito bacana! Aguarde!

24 maio 2009

Já é tempo*

24 maio 2009

Sem saber que um sol maior,
brilhava sobre mim,

quase me perdi
ia sem destino,
mas o amor

Não, não há lugar
pra tristeza em quem sabe amar
é uma luz que nos faz sonhar,
é uma alegria que te faz chorar

E sofrer sorrindo, sem temor
Olhe, olhe, olhe pro céu,
já é tempo de cair o véu


De sair amando, espalhando a paz
A paz.

* James Wulisses Marotta

23 maio 2009

Assuma responsabilidades!

23 maio 2009

Enfrentamos problemas em diversas situações do nosso dia-a-dia. Na Mocidade Espírita Aprendizes do Caminho não seria diferente, concorda? Concorda mesmo? Que tipo de problemas enfrentamos? Nossas atividades estão sujeitas a passar por problemas?

E quando aqueles que assumiram responsabilidades não seguram o tranco? É fácil lidar com essa sobrecarga?




Clique em comentários e registre a sua opinião sobre o assunto. Vamos fazer desse espaço uma extensão dos nossos encontros. E vale comentar várias vezes, dê sequência à discussão.

22 maio 2009

"Amanhã é 23... são oito dias para o fim do mês..."

22 maio 2009

Dia do nosso segundo encontro!
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14h45 às 17h
.
na Irradiosa!

21 maio 2009

Promessa é dívida! Taí o "emboladão"!

21 maio 2009

A gente promete, a gente cumpre! Taí um pedacinho do vídeo com a técnica do "Emboladão" que fizemos em nosso primeiro encontro. Que tal relembrar e tentar identificar alguns pontos? Houve sinergia? Houve trabalho em conjunto? Houve empatia? Houve entrosamento? Houve entusiasmo ou desentusiasmo? Todos contribuiram igualmente?

Agora queremos ver muitos comentários! Um, dó, lá, si e jáááááá!

20 maio 2009

“Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível”

20 maio 2009

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo (USP). Ali, constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são ’seres invisíveis, sem nome‘. Em sua tese de mestrado, pela USP conseguiu comprovar a existência da ‘invisibilidade pública’, ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa.Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida:
‘Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência‘, explica o pesquisador.



Fernando Braga da Costa(à dir.): “A invisibilidade e a humilhação repercutem até na maneira como você anda, fala, olha”

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. ‘Professores que me abraçavam nos corredores daUSP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão‘, diz.Apesar do castigo do sol forte, do trabalho pesado e das humilhações diárias, segundo o psicólogo, são acolhedores com quem os enxerga. E encontram no silêncio a defesa contra quem os ignora.
Diário – Como é que você teve essa idéia?Fernando Braga da Costa - Meu orientador desde a graduação, o professor José Moura Gonçalves Filho, sugeriu aos alunos, como uma das provas de avaliação, que a gente se engajasse numa tarefa proletária.Uma forma de atividade profissional que não exigisse qualificação técnica nem acadêmica. Então, basicamente, profissões das classes pobres.


Com que objetivo?
A função do meu mestrado era compreender e analisar a condição de trabalho deles (os garis), e a maneira como eles estão inseridos na cena pública. Ou seja, estudar a condição moral e psicológica a qual eles estão sujeitos dentro da sociedade. Outro nível de investigação, que vai ser priorizado agora no doutorado, é analisar e verificar as barreiras e as aberturas que se operam no encontro do psicólogo social com os garis.

Que barreiras são essas, que aberturas são essas, e como se dá a aproximação?
Quando você começou a trabalhar, os garis notaram que se tratava de um estudante fazendo pesquisa?Eu vesti um uniforme que era todo vermelho, boné, camisa e tal.Chegando lá eu tinha a expectativa de me apresentar como novo funcionário, recém-contratado pela USP pra varrer rua com eles. Mas os garis sacaram logo, entretanto nada me disseram. Existe uma coisa típica dos garis: são pessoas vindas do Nordeste, negros ou mulatos em geral. Eu sou branquelo, mas isso talvez não seja o diferencial, porque muitos garis ali são brancos também. Você tem uma série de fatores que são ainda mais determinantes, como a maneira de falarmos, o modo de a gente olhar ou de posicionar o nosso corpo, a maneira como gesticulamos. Os garis conseguem definir essa diferenças com algumas frases que são simplesmente formidáveis.

Dê um exemplo.
Nós estávamos varrendo e, em determinado momento, comecei a papear com um dos garis.De repente, ele viu um sujeito de 35 ou 40 anos de idade, subindo a rua a pé, muito bem arrumado com uma pastinha de couro na mão. O sujeito passou pela gente e não nos cumprimentou, o que é comum nessas situações.

O gari, sem se referir claramente ao homem que acabara de passar, virou-se pra mim e começou a falar:‘É Fernando, quando o sujeito vem andando você logo sabe se o cabra é do dinheiro ou não.Porque peão anda macio, quase não faz barulho. Já o pessoal da outra classe você só ouve o toc-toc dos passos. E quando a gente está esperando o trem logo percebe também: o peão fica todo encolhidinho olhando pra baixo. Eles não. Ficam com olhar só por cima de toda a peãozada, segurando a pastinha na mão‘.

Quanto tempo depois eles falaram sobre essa percepção de que você era diferente?
Isso não precisou nem ser comentado, porque os fatos no primeiro dia de trabalho já deixaram muito claro que eles sabiam que eu não era um gari.Fui tratado de uma forma completamente diferente. Os garis são carregados na caçamba da caminhonete junto com as ferramentas.
É como se eles fossem ferramentas também. Eles não deixaram eu viajar na caçamba, quiseram que eu fosse na cabine. Tive de insistir muito para poder viajar com eles na caçamba. Chegando no lugar de trabalho, continuaram me tratando diferente.As vassouras eram todas muito velhas. A única vassoura nova já estava reservada para mim. Não me deixaram usar a pá e a enxada, porque era um serviço mais pesado.

Eles testaram você?
No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse:‘E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?‘ E eu bebi.Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.

E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando – professor meu – até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.

E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esseshomens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador.Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo nome. São tratados como se fossem uma ‘COISA’.


Da Revista Isto é Gente
Foco - Homens invisíveis
Experiência de psicólogocomo gari vira livro
Uma vez por semana, Fernando Braga da Costa veste uniforme e vai varrer ruas. Carrega esterco, limpa fossas, trabalha debaixo de chuva ou sol. Por causa disso, desenvolveu tendinite nos antebraços. A rotina começou há 10 anos, com um trabalho de Psicologia Social 2, disciplina que cursava na USP e que propunha aos alunos assumirem uma profissão reservada às classes pobres durante um dia. Fernando escolheu ser gari na própria universidade. As descobertas o levaram a estudar profundamente a relação da sociedade com esses trabalhadores, o que resultou no livro Homens Invisíveis – Relatos de uma Humilhação Social (Globo, 256 págs., R$ 32).


1ª discussão:

  • O que acharam interessante?
  • O que pensam sobre o assunto?
  • Já perceberam essa situação no dia-a-dia (na rua, na escola, no trabalho, na família ou outros lugares)?
  • Conhece alguma situação real que tenha vivenciado para compartilhar?

2ª discussão:

  • Como podemos trazer a história para o contexto da Meac?
  • Isso pode ocorrer em nosso dia-a-dia? Como?
  • Como lidamos com isso na Meac?
  • Como temos nos relacionado com os nossos companheiros de Meac?
  • Temos tratado nossos colegas como “seres invisíveis”?
  • Isso pode ocorrer ou tem ocorrido com os novatos?
  • E acontece com quem frequenta há algum tempo?
  • Há situações em que nós mesmos nos fazemos de “seres invisíveis”?

19 maio 2009

Nosso compromisso contra a "invisibilidade" meaqueana

19 maio 2009

Ao final do nosso 1º encontro, realizado no sábado, 16/5, enumeramos seis compromissos para eliminar e/ou evitar a "invisibilidade" na Mocidade Espírita Aprendizes do Caminho.


Como dissemos, nossas discussões de sala se estenderão para este blog. E sabemos que você está cheio de idéias fervilhando sobre o tema, certo? Então, clique em comentar e exponha suas idéias sobre nosso compromisso assumido. Como podemos transformá-lo em realidade, prática e rotina em nosso dia-a-dia meaqueano?


Individualmente:
  1. se propor a conhecer o outro
  2. criar o hábito de, ao chegar à Meac, cumprimentar as pessoas que ali estão, principalmente as pessoas que não são de nosso círculo de amizade
  3. cumprimentar olhando nos olhos e dizendo o nome, sempre!
  4. todo domingo, eleger uma pessoa (novato, desconhecida, triste etc.) para interagir com ela, com o intuito de fazê-la se sentir bem com novas amizades, mais acolhida
  5. buscar interagir de forma efetiva, com todos os participantes, fazendo com que a pessoa se sinta acolhida pelo grupo
  6. criar o hábito de se interagir com os demais integrantes da Meac

Grupo:

  1. realizar atividades que integrem os participantes da Meac (aproximação)
  2. desenvolver melhores estratégias de acolhida da equipe do Relações Fraternas
  3. colocar em prática o projeto já existente na Meac: "anjo da guarda"
  4. envolver a todos em todas as atividades da Meac, sempre!
  5. realizar mais dinâmicas no Alegria Cristã
  6. participar das atividades da Meac



A bola agora está contigo! A construção é coletiva! Comentários, já!

18 maio 2009

Reunião pública especial

18 maio 2009




Quer assistir à reunião pública especial em comemoração ao aniversário de 55 anos da Mocidade Espírita Aprendizes do Caminho e prestigiar a palestra ministrada pela graaaaaande Gegê? Então, clique aqui!

55 anos!!! Noite de festa!


E hoje, 18/5, às 19h30, vai rolar reunião pública especial para comemorar o aniversário de 55 anos da Mocidade Espírita Aprendizes do Caminho!

Momentos mágicos no ar!
Quer cumprimentar nossa Meac? Que tal experimentar o espaço dos "comentários"? A Ulyana (única) já conseguiu!

17 maio 2009

"Ao amanhecer do dia..."*

17 maio 2009

Domingão de festa pelas bandas da Irradiação Espírita Cristã. O dia amanheceu cheio de momentos especiais e mágicos por conta da comemoração de 55 anos da Mocidade Espírita Aprendizes do Caminho.


Preparativos no ponto daí foi só curtir cada instante! Pra começar tivemos um bate-papo com a psicóloga e ex-presidente da Meac, Celnia Costa. Ela abriu o baú e nos contou uma porção de histórias bacanas, nos levando a perceber que, ao logo de todos esses anos de existência, inúmeras foram as pessoas que, como nós, contribuiram e contribuem de alguma forma para que a Meac cumprisse e continue cumprindo o seu objetivo (acompanhe, pois vamos postar os slides que ela apresentou).


Pensa que acabou? Que nada! Quando a gente chegou na quadra, tinha picolé, cachorro-quente, karaokê (dááááá-lhe, Danuzia), futebol, volei, sorrisos, abraços... Melhor ver as fotos e vídeos, né?

Ah, ao final de cada post você pode comentar! Estamos sentindo falta do seu comentário!







16 maio 2009

Foi dada a largada!

16 maio 2009


E aí, o que você achou do nosso primeiro encontro de uma série de capacitações e reciclagens que vai rolar na Mocidade Espírita Aprendizes do Caminho?
A primeira fase do Programa de Desenvolvimento de Equipes e Otimização da Atuação da Meac teve de tudo um pouco. E o bom é que terminamos este primeiro dia de atividades com compromissos concretos que devem fazer parte da nossa postura, da nossa atitude do nosso jeito de ser. "É nosso compromisso, é ou não é???". Complete com o que você respondeu: __________.

Às 14h40, fizemos um momento de alegria cristã bem bacana, com novas músicas e algumas outras que sempre nos tocam a alma.
Logo depois, fizemos um verdadeiro teste de memória e de fôlego. Uma coisa é certa: já sabemos os nomes de todos os participantes. Se não os nomes, pelo menos uma característica! Thaís, tímida; Patrícia, palhaça; Amarílcio, amor; Lídia, leal... e por aí vai...


Dizem que uma imagem vale mais que mil palavras. Já ouviu isso? Então, prefiro não comentar o que foi o "emboladão". Você precisa conferir com os próprios olhos. Por isso, fique atento! Vamos postar o vídeo neste blog ainda esta semana.


Caça-autógrafos foi a atividade seguinte. Como a gente se surpreende ao descobrir informações, fatos e gostos de amigos que seguem junto conosco e nem sabíamos, né? A caça aos autógrafos continua! Preencha a sua cartela!


Eduardo (elegante) nos mostrou que a Meac existe dentro de um propósito maior e está vinculada hierarquicamente ao Departamento de Infância, Mocidade e Família, que por sua vez é ligado à Vice-presidência Doutrinária da Irradiação Espírita Cristã, e que esta é subordinada à Diretoria da IEC, que é balizada pelo Conselho Deliberativo. Conhecer a nossa origem e a nossa "árvore genealógica" é importante entendermos a parte que nos cabe neste processo.


Uma rica discussão, a partir da experiência vivida pelo pesquisador Fernando Braga da Costa, que se passou por gari por oito anos, nos fez refletir sobre como estamos nos tratando e às pessoas que nos cercam. E como nossos encontros têm a intenção de focar em propostas positivas aplicáveis de imediato, todos assumiram 12 compromissos de implantação imediata individualmente e no grupo. Dedicaremos um post para falar destes compromissos.


Já está ansioso para o próximo encontro? Aguarde e confie! Enquanto isso, você pode clicar em "comentários" e registrar o que você achou do nosso primeiro encontro. Fale à vontade! E fale muito! Afinal, este espaço é pra isso!

“Sejamos raízes fortes!!!”*

Este é o chamado aos integrantes da “Mocidade Espírita Aprendizes do Caminho”, que agora mergulham em um movimento para alavancar e turbinar o nosso dia-a-dia.

Fruto da vontade e dos ideais de alguns incansáveis trabalhadores de nossa Meac e da inspiração dos companheiros do plano espiritual, que acompanham nossas atividades, nasceu o “Programa de Desenvolvimento de Equipes e Otimização da Atuação da Meac”.

A necessidade de realizar este programa ficou clara durante a reunião das equipes de trabalho que aconteceu em 25/4/09, quando as atividades apresentaram seus planos de ação para este ano.

Hoje, 16/5, das 14h45 às 17h, este programa sai do plano das ideias e cria corpo, com o primeiro encontro da primeira fase. Pelo que foi planejado e pela expectativa dos participantes, este encontro promete!!!

Com esta reciclagem iniciamos as comemorações do 55º aniversário da Meac. Uma data mais que especial, não é?

Bom, esperamos que você aproveite ao máximo e que possa contribuir para que este espaço seja um ponto de encontro e um espaço de comunicação entre nós que queremos fazer o melhor para as pessoas que nos cercam; que queremos fazer a diferença no Universo; que queremos fazer melhor o que temos feito; que queremos, também, o melhor para nós mesmos!

O espaço para comentários (logo ali abaixo, ao final deste post) estará sempre aberto! Participe, compartilhe, contribua! Este espaço é nosso!!!


*o título deste post é trecho de mensagem mediúnica de Julta Correia, psicografada por dona Sílvia Alessandri, em junho de 1994.